Agum, F. S. (2014). Cultura organizacional e valores organizacionais: um estudo de caso (Master’s thesis). Psychology Institute, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos – ABIHPEC. (2018). Panorama do setor higiene pessoal, perfumaria e cosméticos: resultados 2017. Retrieved in 2018, December 12, from https://abihpec.org.br/publicacao/panorama-do-setor-2018/

Associação Gaúcha para a Qualidade – AGQ. (2006). Curso FMEA: análise de modo e efeitos de falha em potencial (3. ed., 48 p.). Novo Hamburgo.

Ballou, H. R. (2001). Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Porto Alegre: Bookman.

Bowersox, D. J., Closs, D. J., Cooper, M. B., & Bowersox, J. C. (2014). Gestão logística da cadeia de suprimentos (4. ed.). Porto Alegre: AMGH.

Broh, R. A. (1974). Managing quality for higher profits. New York: McGraw-Hill.

Chaves, G. L. D. (2005). Diagnóstico da logística reversa na cadeia de suprimentos de alimentos processados no oeste paranaense. In Anais do VIII Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (VIII SIMPOI). São Paulo: FGV.

Christopher, M. (2011). Logistics and supply chain management (4th ed.). Dorchester: Pearson Education/Henry Ling Ltd.

Coleta, M., & Naves, E. (2003). Cultura e comprometimento organizacional em empresas hoteleiras. Revista de Administração Contemporânea, 7(spe), 205-222. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552003000500011.

Cooper, M. C., Lambert, D. M., & Pagh, J. D. (1997). Supply chain management: more than a new name for logistics. International Journal of Logistics Management, 8(1), 1-14. http://dx.doi.org/10.1108/09574099710805556.

Council of Supply Chain Management – CSCMP. (2005). Retrieved in 2017, June 12, from http://cscmp.org/

Duim, F. A. C. (2016). Estudo das causas do principal erro de produção da indústria automobilística brasileira em função dos recalls (Projeto final do curso). Production Engineering, Universidade Federal Fluminense.

Ebrahimipour, V., Rezaie, K., & Shokravi, S. (2010). An ontology approach to support FMEA studies. Expert Systems with Applications, 37(1), 671-677. http://dx.doi.org/10.1016/j.eswa.2009.06.033.

Fawcett, S. E., Smith, S. R., & Bixby Cooper, M. (1997). Strategic intent, measurement capability, and operational success: making the connection. International Journal of Physical Distribution & Logistics Management, 27(7), 410-421. http://dx.doi.org/10.1108/09600039710188477.

Ferreira, A. B. H. (1986). Novo Dicionário da Língua Portuguesa. Rio de Janeiro: Nova Fronteira.

Ferreira, M. C., & Assmar, E. M. L. (2008). Cultura organizacional. Medidas do comportamento organizacional: ferramentas de diagnóstico e de gestão. Porto Alegre: Artmed.

Hernández, C. T. (2010). Modelo de gerenciamento da logística reversa integrado às questões estratégicas das organizações (Doctorate’s dissertation). Engineering College of Guaratingueta, Universidade Estadual Paulista, Guaratingueta.

Hofstede, G., Garibaldi de Hilal, A. V., Malvezzi, S., Tanure, B., & Vinken, H. (2010). Comparing regional cultures within a country: lessons From Brazil. Journal of Cross-Cultural Psychology, 41(3), 336-352. http://dx.doi.org/10.1177/0022022109359696.

Instituto de Logística e Supply Chain – ILOS. (2016). Retrieved in 2017, June 13, from http://www.ilos.com.br

Jauch, L. R., & Glueck, W. F. (1980). Business Policy and Strategic Management. New York: McGraw-Hill.

Johnson, S. D. (1998). Identification and selection of environmental performance indicators: application of the Balanced Scorecard Approach. Corporate Environmental Strategy, 5(4), 34-41. http://dx.doi.org/10.1016/S1066-7938(00)80079-2.

Kent, J. L., Jr., & Flint, D. J. (1997). Perspectives on the evolution of logistics thought. Journal of Business Logistics, 18(2), 15-29.

Lambert, D. M. (2008). Executive summary of supply chain management: processes, partnerships, performance (3rd ed.). Sarasota: Supply Chain Management.

Laurenti, R., Villari, B. D., & Rozenfeld, D. H. (2012). Problemas e melhorias do método FMEA: uma revisão sistemática da literatura. P&D em Engenharia de Produção, 10(1), 59-70.

Leite, P. R. (2005). Logística reversa e competitividade empresarial. Revista Tecnologistica. Retrieved in 2017, May 25, from http://meusite.mackenzie.br/leitepr/Microsoft%20Word%20-%20LR%205%20-%20LOGISTICA%20REVERSA%20E%20A%20COMPETITIVIDADE%20EMPRESARIAL.pdf

Leite, P. R. (2006). Direcionadores (“DRIVERS”) estratégicos em programas de logística reversa no Brasil. In Anais do IX Simpósio de Administração da Produção, Logística e Operações Internacionais (IX SIMPOI). São Paulo: FGV.

Leite, P. R. (2003). Logística reversa: meio ambiente e competitividade (1. ed.). São Paulo: Prentice Hall.

Lummus, R. R., Krumwiede, D. W., & Vokurka, R. J. (2001). The relationship of logistics to supply chain management: developing a common industry definition. Industrial Management & Data Systems, 101(8), 426-432. http://dx.doi.org/10.1108/02635570110406730.

Mintzberg, H., & Quinn, J. B. (2001). O processo da estratégia (3. ed.). Porto Alegre: Bookman.

Moura, C. (2000). Análise de modo e efeitos de falha potencial (FMEA): manual de referência. São Paulo: IQA.

Neder, A. L. R. (2015). Melhores práticas na gestão da cadeia de suprimentos: um estudo de caso em uma rede de hospitais privados (Master’s thesis). Institute COPPEAD of Administration, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Ouchi, W. G. (1981). Teoria Z: como as empresas podem enfrentar o desafio japonês. São Paulo: Nobel

Paladini, E. P. (2007). Gestão da qualidade: teoria e prática (2. ed.). São Paulo: Atlas.

Palady, P. (1997). FMEA: análise dos modos de falha e efeitos: prevendo e prevenindo problemas antes que ocorram. São Paulo: IMAM.

Pinto, M., & Vergara, S. (1998). Cultura e mudança organizacional: o caso TELERJ. RAC, 2, 63-84.

Porter, M. E. (2005). Estratégia competitiva: técnicas para análise de indústrias e da concorrência (2. ed). Rio de Janeiro: Campus.

Puente, J., Pino, R., Priore, P., & de la Fuente, D. (2002). A decision support system for applying failure mode and effects analysis. International Journal of Quality & Reliability Management, 19(2), 137-150. http://dx.doi.org/10.1108/02656710210413480.

Recchia, W. M. (2016). Aplicação da metodologia FMEA na gestão de risco no planejamento estratégico da UFSCar (Master’s thesis). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.

Rogers, D. S., & Tibben-Lembke, R. S. (1999). Going backwards: reverse logistics trends and practices. Reno: University of Nevada.

Schein, E. H. (1992). Organization culture and leadership: a dynamic view. San Francisco: Jossey Bass.

Sheremetieff, A., Jr. (2015). Modelo de otimização da expansão de capacidade de cadeias de suprimento globais (Doctorate’s dissertation). COPPE, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.

Silva, N., & Zanelli, J. C. (2004). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil: cultura organizacional (pp. 407-442). Porto Alegre: Artmed.

Silva, R. L. A., Soares, P. R. F. T., & Silva, A. K. B. (2008). Análise de risco utilizando a ferramenta FMEA em um gerador de vapor. In Anais do XXVIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção (ENEGEP). Rio de Janeiro: ABEPRO.

Silva, R. O. (2002). Teorias da administração. Sao Paulo: Pioneira Thompson Learning.

Sinnecker, C. O. (2007). Estudo sobre a importância da logística reversa em quatro grandes empresas da região metropolitana de Curitiba (Master’s thesis). Production Engineering and Systems, Pontifícia Universidade Católica do Paraná, Curitiba.

Srivastava, S. K. (2008). Network design for reverse logistic. Omega: The International Journal of Management Science, 36(4), 535-548. http://dx.doi.org/10.1016/j.omega.2006.11.012.

Yin, R. K. (2001). Estudo de caso: planejamento e métodos (2. ed.) Porto Alegre: Bookman.