Metamorphoses in Jaú’s women’s footwear product cluster: from dense to loose-knit network
Metamorfoses no arranjo produtivo local de calçados femininos de Jaú/SP: da rede densa para a rede frouxa
Celio Favoni; Luiz Fernando de Oriani e Paulillo; Mário Sacomano Neto
Abstract
Keywords
Resumo
Palavras-chave
Referencias
Relatório setorial: indústria de calçados. 2018.
Balland P.-A., Belso-Martínez J. A., Morrison A. The dynamics of technical and business knowledge networks in industrial clusters: embeddedness, status, or proximity?. Economic Geography. 2016;92(1):35-60.
Bastian M., Heymann S., Jacomy M. Gephi: an open source software for exploring and manipulating networks. 2009.
Belik W., Paulillo L. F., Vian C. E. F. A emergência dos conselho setoriais na agroindústria brasileira: gênese de uma governança mais ampla?. Revista de Economia e Sociologia Rural. 2012;5(1):9-32.
Borgatti S. P., Everett M. G., Freeman L. C. UCINET 6.0. Version 1.00. 2002.
Borgatti S. P., Everett M. G., Johnson J. Analyzing social network. 2013.
Borgatti S. P., Mehra A., Brass D. J., Labianca G. Network analysis in the social sciences. Science. 2009;323(5916):892-5.
Bouroullec M. D. M., Paulillo L. F. Hybrid governances complementary to contracts in international fair trade orange juice. Gestão & Produção. 2010;17(4):761-73.
Sebrae-SP aceita acordo e vai corrigir contratações irregulares. 2015.
Relação Anual de Informações Sociais (RAIS): estatísticas. 2018.
Burt R. S., Burzynska K. Chinese entrepreneurs, social networks, and Guanxi. Management and Organization Review. 2017;13(2):221-60.
Candido S. E. A., Sacomano No. M., Cortes M. R. Campos e redes na análise das organizações: explorando distinções teóricas e complementaridades metodológicas. Gestão & Sociedade. 2015;9(24):1073-97.
Carvalho M. S., Paulillo L. F. Evolução das relações contratuais na perspectiva dos citricultores:um estudo de múltiplos casos de contratos entre 1978/79 e 2011/12. Revista de Economia e Sociologia Rural. 2018;56(1):51-68.
Chang K. Close but not committed? The multiple dimensions of relational embeddedness. Social Science Research. 2011;40(4):1214-35.
Cruz V. J. S., Paulillo L. F. Hybrid governance complementary to contract manufacturing: a study case. Gestão & Produção. 2016;23(4):842-52.
De Marchi V., Grandinetti R. Industrial districts and the collapse of the Marshallian model: looking at the Italian experience. Competition & Change. 2014;18(1):70-87.
Deephouse D. L., Suchman M. Legitimacy in organizational institutionalism. The SAGE handbook of organizational institutionalism. 2008:49-77.
Digalwar A. K., Sangwan K. S. Development and validation of performance measures for world class manufacturing practices in India. Journal of Advanced Manufacturing Systems. 2007;6(1):21-38.
Dowding K. Model or metaphor? A critical review of the policy network approach. Political Studies, Oxford. 1995;43(1):136-58.
Fuini L. L. Território e desenvolvimento em Jaú - São Paulo: arranjo produtivo local, atores e governança. 2013.
SEADE. 2018.
Gereffi G., Memedovic O. The global apparel value chain: what prospects for upgrading by development countries?. 2003.
Granovetter M. Ação econômica e estrutura social: o problema da imersão. RAE-Eletrônica. 2007;6(1):9.
Guidolin S. M., Costa A. C. R., Rocha E. R. P. Indústria calçadista e estratégias de fortalecimento da competitividade. BNDES Setorial. 2010:147-84.
Hanneman R. A., Riddle M. Introduction to social network methods. 2005.
Hatani F., McGaughey S. L. Network cohesion in global expansion: an evolutionary view. Journal of World Business. 2013;48(4):455-65.
Cidades: Jaú. 2018.
Kadushin C. Understanding social networks: theories, concepts, and findings. 2012.
Konzelmann S., Wilkinson F., Fovargue-Davies M. Britain’s Industrial Evolution: From Industrial Districts to Large Scale Production and Back Again. 2016.
Lopes M. B., Silva A. L., Paulillo L. F. Características das transações do etanol carburante entre distribuidoras e revendedores. Gestão & Produção. 2011;18(2):325-36.
Lund-Thomsen P., Pillay R. G. CSR in industrial clusters: an overview of the literature. Corporate Governance. 2012;12(4):568-78.
Malagolli G. A., Paulillo L. F. O. Mobilização política e rede de interesses na produção calçadista de Jaú. Gestão & Produção. 2013;20(4):927-38.
Mello F. O. T., Paulillo L. F. Análise do alinhamento entre os atributos das transações e as formas de governanças empregadas na citricultura. Gestão & Produção. 2009;16(4):679-90.
Mello F. O., Paulillo L. F. O. Formas plurais de governança no sistema agroindustrial citrícola paulista. Revista de Economia e Sociologia Rural. 2010;48(1):139-59.
Mizruchi M. S. Análise de redes sociais: avanços recentes e controvérsias atuais. RAE. 2006;46(3):72-86.
Opsahl T., Agneessens F., Skvoretz J. Node centrality in weighted networks: generalizing degree and shortest paths. Social Networks. 2010;32(3):245-51.
Ottati G. D. Marshallian Industrial Districts in Italy: the end of a model or adaptation to the global economy?. Cambridge Journal of Economics. 2017;2018(42):259-84.
Owen-Smith J., Powell W. W. Networks and institutions. The SAGE handbook of organizational institutionalism. 2008:596-623.
Paulillo L. F., Sacomano No. M., Garcia L. M. Governança de redes: economia, política e sociedade. 2016.
Rivera M. T., Soderstrom S. B., Uzzi B. Dynamics of dyads in social networks: assortative, relational, and proximity mechanisms. Annual Review of Sociology. 2010;36(1):91-115.
Robins G. Doing social network research: network-based research for social scientists. 2015.
Sacomano No M., Paulillo L. F. O. Estruturas de governança em arranjos produtivos locais: um estudo comparativo nos arranjos calçadistas e sucroalcooleiro no estado de São Paulo. Revista de Administração Pública. 2012;46(4):1131-55.
Sacomano No M., Truzzi O. M. S., Kirschbaum C. Isomorfismo e controle institucional em uma planta modular da indústria automobilística. Revista Brasileira de Gestão de Negócios. 2013;15(49):524-44.
Sacomano No. M., Matui P. C., Candido S. E. A., Amaral R. M. Estrutura relacional da indústria automobilística mundial: grupos, redes e campos. Revista Brasileira de Gestão de Negócios. 2016;18(62):505-24.
Sampaio R. B., Sacerdote H., Fonseca B. P. F., Fernandes J. H. A colaboração científica na pesquisa sobre coautoria: um método baseado na análise de redes. Revista Perspectivas em Ciência da Informação. 2015;20(4):79-92.
Shu R., Ren S., Zheng Y. Building networks into discovery: the link between entrepreneur network capability and entrepreneurial opportunity discovery. Journal of Business Research. 2018;85:197-208.
Silva G., Heber F. Ecologia organizacional e teoria de redes: uma análise contemporânea da formação de APLS. Gestão & Regionalidade. 2014;30(88):34-48.
Quem somos. 2018.
Soares S. S. S., Paulillo L. F., Candolo C. Opportunistic behavior and sdtability in automotive fuel negotiations in the state of Sao Paulo. Journal of Economic Issues. 2013;47(4):983-1002.
Truzzi O. M. S., Sacomano No M. Economia e empreendedorismo étnico: balanço histórico da experiência paulista. RAE. 2007;47(2):1-12.
Uzzi B. The sources and consequences of embeddness for the economic performance of organizations: the network effect. American Sociological Review. 1996;61(4):674-98.
Wang L., Li J., Huang S. The asymmetric effects of local and global network ties on firms’ innovation performance. Journal of Business and Industrial Marketing. 2018;33(3):377-89.
Wasserman S., Faust K. Social network analysis. 1994.
Weber M. Economia e sociedade. 2012.
Yang C., Fu T., Li L. Emerging adaptation of local clusters in China in a shifting global economy: evidence from the furniture cluster in Houjie Town, Dongguan. Growth and Change. 2017;48(2):214-32.