Qualidade de sistema de saúde pública: uma compreensão sistêmica no sul do Brasil
Quality of the public health system: a systemic comprehension in Brazilian southern region
Marcelo Antunes Marciano; Guilherme Vaccaro; Anníbal Scavarda
Resumo
Palavras-chave
Abstract
Keywords
Referências
Andrade A. L., Seleme A., Rodrigues L. H., Souto R. Pensamento Sistêmico: caderno de Campo: o desafio da mudança sustentada nas organizações e na sociedade. 2006.
André A. M. Gestão estratégica de clínicas e hospitais. 2010.
Barrocal A., Nassif M. I. 7º PIB, Brasil é 72º no ranking da OMS de gasto per capita em saúde. 2011.
Bertalanffy L. Teoria geral dos sistemas. 1977.
Borba V. R., Lisboa T. C., Ulhôa W. M. M. Gestão administrativa e financeira de organizações de saúde. 2009.
SIOPS. 2014.
Capra A. Teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. 2006.
DATASUS. 2014.
Forrester J. Principles os systems. 1968.
Forrester J. W. Industrial dynamics. 1961.
Homer J. B., Hirsch G. B. System dynamics modeling for public health: background and opportunities. American Journal of Public Health. 2006;96(3):452-8.
Jackson M. C. Pensamento sistêmico holístico. MPM Project Management. 2013;9(50):25-6.
Koelling P., Schwandt J. Health systems: a dynamic system: benefits from system dynamics. 2005.
Kotler P., Shalowitz J., Stevens R. J. Marketing estratégico para a Área de Saúde: a contrução de um sistema de saúde voltado ao paciente. 2010.
Lanna E. C. Estratégias e práticas para um gerenciamento logístico eficiente na área hospitalar. Perspectivas Online. 2011;5(17):1-15.
Lebcir M. R. Health care management: the contribution of systems thinking. 2006.
Mehrjerdi Y. Z. A system dynamics approach to healthcare cost control. International Journal of Industrial Engineering & Production Research. 2012;23:175-85.
Mendes E. V. As redes de atenção a saúde. 2011.
Niemeyer L. O governo brasileiro gasta pouco em saúde?. 2014.
Nita M. E., Campino A. C., Secoli S., Sarti F. M., Nobre M., Costa A. M., Ono-Nita S. K., Carrilho F. J. Avaliação de tecnologias em saúde: evidência clínica, análise econômica e análise de decisão. 2010.
ONU. 2014.
Cuidados inovadores para condições crônicas: componentes estruturais de ação: relatório mundial. 2002.
Pidd M. Modelagem empresarial: ferramentas para tomada de decisão. 1998.
Porter M. E., Teisberg E. O. Repensando a saúde. 2007.
Rothschild A. S., Dietrich L., Ball M. J., Wurtz H., Farish-Hunt H., Cortes-Comerer N. Leveraging systems thinking to design patient-centered clinical documentation systems. International Journal of Medical Informatics. 2005;74(5):395-8.
Salazar J. N. A. Gestão estratégica de negócios. 2001.
Samuel C., Gonapa K., Chaudhary P. K., Mishra A. Supply chain dynamics in healthcare services. International Journal of Health Care Quality Assurance. 2010;23(7):631-42.
Schwartz P. A arte da visão de longo prazo. 2004.
Senge P. A quinta disciplina: teoria e prática da organização de aprendizagem. 1990.
Senge P. A quinta disciplina. 2006.
Senge P., Sterman J. D. Systems thinking and organizational learning: acting locally and thinking globally in the organizations of the future. A quinta disciplina: arte e prática da organização que aprende. 2012.
Senge P., Kleiner A., Roberts C., Ross R., Smith B. J. A quinta disciplina: caderno de campo. 1995.
Sterman J. D. Business dynamics: systems thinking and modeling for a complex world. 2000.
Walley P., Silvester K., Mountford S. Health-care process improvement decisions: a systems perspective. International Journal of Health Care Quality Assurance. 2006;19(1):93-104.