Arranjos produtivos locais: uma análise baseada na participação das organizações locais para o desenvolvimento
Local productive arrangements: an analysis based on the participation of local organizations for development
Catarine Palmieri Pitangui Tizziotti; Oswaldo Mário Serra Truzzi; Agnaldo de Sousa Barbosa
Resumo
Palavras-chave
Abstract
Keywords
Referências
Amorim M., Moreira M., Ipiranga A. A construção de uma metodologia de atuação nos Arranjos Produtivos Locais (APLs) no estado do Ceará: um enfoque na formação e fortalecimento do capital social e da governança. Revista Internacional de Desenvolvimento Local. 2004;6(9):2004.
Andrade J. A., Mesquita Z. A certificação de produtos orgânicos e seu processo de institucionalização no Brasil. 2003.
Apolinário V., Silva M. L. Políticas para arranjos produtivos locais: análise em estados do Nordeste e Amazônia Legal. 2010.
Axelrod R. The evolution of cooperation. 1984.
Barbosa A. S. Empresariado fabril e desenvolvimento econômico: empreendedores, ideologia e capital na indústria do calçado: (Franca, 1920-1990). 2006.
Barbosa A. S. Depoimento [dez. 2012]. 2012.
Bourdieu P. Le sens pratique. 1980.
Brito J. Cooperação interindustrial e redes de empresas. Economia industrial. 2002.
Caldas M. P., Vasconcelos F. C. Ceremonial behavior in organizational intervention: the case of ISO 9000 diffusion in Brazil. 2002.
Carvalho C. A., Goulart S. Formalismo no processo de institucionalização das bibliotecas universitárias. Revista de Administração Pública. 2003;37(4):921-38.
Carvalho C. A., Vieira M. M. F. Contribuições da perspectiva institucional para a análise das organizações: possibilidades teóricas, empíricas e de aplicação. Organizações, cultura e desenvolvimento local: a agenda de pesquisa do Observatório da Realidade Organizacional. 2003.
Coleman J. S. Foundations of social theory. 1990.
Edições esparsas. 2012.
Articulación produtiva y desarrollo local. 2006.
DiMaggio P. J., Powell W. W. The iron cage revisited: institutional isomorphism and collective rationality in organizational fields. American Sociological Review. 1983;48(2):147-60.
Dini M., Ferraro C., Gasaly G. Pymes y articulación productiva: resultados y lecciones a partir de experiências em América Latina. 2007.
Garcez C., Kaplan E., Magalhães W., Lemos C., Lastres H. M. M. Análise de políticas para arranjos produtivos locais no Brasil: uma introdução. Políticas para arranjos produtivos locais: análise em estados do Nordeste e Amazônia Legal. 2010.
Gibbons R. Trust in social structures: hobbes and coase meets repeated games. Trust in society. 2001.
Gil A. C. Métodos e técnicas de pesquisa social. 2008.
Grandori A., Soda G. Inter-firm network: antecedents, mechanisms and forms. Organization Studies. 1995;16(2):183-214.
Hall P., Taylor R. A political science and the three new institutionalisms. Political Studies. 1996;44(5):936-57.
Hall R. H. Organizations: structures, process and out-comes. 1991.
PIB dos municípios: 2004. 2008.
Jacometti M., Castro M., Gonçalves S. A., Costa M. C. Análise de efetividade das políticas públicas de Arranjo Produtivo Local para o desenvolvimento local a partir da teoria institucional. Revista de Administração Pública. 2016;50(3):425-54.
Lastres H. M. M., Cassiolato J. E. Políticas para a promoção de arranjos produtivos e inovativos locais de micro e pequenas empresas: vantagens e restrições do conceito e equívocos usuais. 2004.
Lastres H. M. M., Cassiolato J. E. Innovation systems and local productive arrangements: new strategies to promote the generation, acquisition and diffusion of knowledge. Innovation. 2005;7(2):172-87.
Lastres H. M. M., Cassiolato J. E. Políticas para arranjos produtivos locais no Brasil. Política de gestão pública integrada. 2008.
Locke R. Construindo confiança. Econômica.. 2001;3(2):253-81.
Machado-da-Silva C. L., Fonseca V. S. Competitividade organizacional: uma tentativa de reconstrução analítica. Organizações & Sociedade. 1996;4(7):97-114.
Marini M. J., Silva C. L., Nascimento D. E. Políticas públicas e Arranjos Produtivos Locais: uma análise baseada na participação das esferas públicas. Revista Brasileira de Gestão e Desenvolvimento Regional.. 2016;12(1):311-30.
Martinelli D., Curci M. E. Estudo sobre e vida e morte de microempresas em Franca. Revista FACEF Pesquisa. 2001;4(2):31-64.
Mello F. O. T., Paulillo L. F. Recursos de poder e capacidade dinâmica de aprendizado dos atores sucroalcooleiros paulistas pós-desregulamentação estatal. Informações Econômicas. 2005;35(6):17-29.
Meyer J. W., Rowan B. Institutionalized organizations: formal structure as myth and ceremony. American Journal of Sociology. 1977;83(2):340-63.
Misoczky M. C. Poder e institucionalismo: uma reflexão crítica sobre as possibilidades de interação paradigmática.. Organizações, instituições e poder no Brasil. 2003:141-76.
Pacheco F. L. O ambiente institucional como agente de mudança organizacional: o caso do Teatro Apolo-Hermilo. 2001.
Pietrobeli C., Rabellotti R. Mejora de la competitividad en clusters y cadenas productivas en América Latina. 2005.
Pitangui C. P. A gestão de Recursos Humanos no setor calçadista: o caso de Franca-SP. 2008.
Powell W. Neither market nor hierarchy: network forms of organization. Research in Organizational Behavior. 1990;12:295-336.
Powell W. W., Smith-Dor L. Networks and economic life. The handbook of economic sociology. 1994:368-402.
Putnam R. D. Comunidade e democracia: a experiência da Itália moderna. 1993.
Rocha J. D., Bursztyn M. Território, saberes locais e sustentabilidade: a busca do desenvolvimento via arranjos produtivos locais. 2006:1-16.
Rodrigues A. M. Cluster e competitividade: uma análise da concentração de micro e pequenas empresas de alimentos no município de Marília/SP. 2003.
Sacomano No. M. Governança e análise das redes. Tópicos emergentes em Engenharia de Produção II. 2003.
. 2012.
Schmitz H. Collective efficienct and increasing returns. 1997.
Schmitz H., Nadvi K. Clustering and industrialization: introduction. World Development. 1999;27(9):1503-14.
Scott W. R. Institutions and organizations. 1995.
SEBRAE. 2006.
Silva C. L., Farah Jr. M. F., Meza M. L. F. G., Muniz S. T. G., Oliveira A. G. Políticas de desenvolvimento e descentralização do Paraná: um estudo sobre APL Cal e Calcário da RMC. Informe Gepec. 2009;13(2):104-20.
Suzigan W., Furtado J., Garcia R., Sampaio S. Clusters ou sistemas locais de produção: mapeamento, tipologia e sugestões de políticas. Revista de Economia Política. 2004;24(4):543-62.
Suzigan W., Garcia R., Furtado J. Estruturas de governança em arranjos ou sistemas locais de produção. Gestão e Produção. 2007;14(2):425-39.
Teixeira F. Políticas públicas para o desenvolvimento regional e local: o que podemos aprender com os arranjos produtivos locais (APLs)?. Organizações & Sociedade. 2008;15(46):57-75.
Tosi P. G. Capitais no interior: Franca e a história da indústria coureiro-calçadista (1860-1945). 1998.
Vicari F. M. Uma proposta de roteiro para diagnóstico de clusters. 2009.