Abramovay, R. (2014). Um acordo pela economia circular:
setor privado propõe incorporar às cadeias globais de
valor uma logística reversa capaz de influenciar o design

dos produtos, seu consumo e a recuperação de materiais
(Página 22, Vol. 83, pp. 21). Rio de Janeiro: FGV.
Abramovay, R., Speranza, J. S., & Petitgand, C. (2013). Lixo
Zero. Gestão de resíduos sólidos para uma sociedade
mais próspera. São Paulo: Instituto Ethos.
Adami Têxtil. (2014). Processo produtivo. Retrieved in
2014, June 23, from http://www.adamitextil.com.br/
site/index.php
Aguiar, P. P., No. (1996). Fibras têxteis (Apostila 1, pp.
342). Rio de Janeiro: Senai/Cetiqt.
Araújo, M. D., & Castro, E. M. (1986). Manual de Engenharia
Textil. Lisboa: Ed. Fundação Calouste Gulbenkian.
Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção –
ABIT. (2015). Relatório de atividades 2015. São Paulo.
Retrieved in 2015, December 2, from http://www.abit.
org.br/conteudo/informativos/relatorio_atividades/2015/
relatorio2015.pdf
Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e
Resíduos Especiais – ABRELPE. (2014). Panorama
dos resíduos sólidos no Brasil, ano 2013. São Paulo:
ABRELPE.
Associação Brasileira de Problemas de Aprendizagem –
ABRAPA. (2016). Estatística da produção de algodão.
Retrieved in 2016, March 10, from http://www.abrapa.
com.br/estatisticas/paginas/area-producao-produtividadebrasil.
aspx
Audaces. (2014). Calculadora de desperdício de tecidos.
Retrieved in 2016, January 15, from http://www.audaces.
com/br/producao/falando-de-producao/2014/12/17/
desperdicio-de-tecido-calcule-quanto-tecido-e-dinheirovoce-
esta-desperdicando
Barbosa, M. C., Rosa, S. E. S. D., Correa, A. R., Dvorsak,
P., & Gomes, G. (2004). Setor de fibras sintéticas e
suprimento de intermediários petroquímicos (Vol. 20,
pp. 77-125). Rio de Janeiro: BNDES Setorial.
Barbosa, V. (2013). Quanto lixo os brasileiros geram por
dia em cada estado. Revista Exame. Retrieved in 2016,
May 30, from http://exame.abril.com.br/tecnologia/
noticias/quanto-lixo-os-brasileiros-geram-por-diaem-
cada-estado
Brasil. Ministério do Trabalho. Relação Anual de Informações
Sociais – RAIS. (2014). Downloads de programas.
Retrieved in 2014, March 3, from http://www.rais.gov.
br/sitio/download.jsf
Caldas, D. (2004). Observatório de sinais: teoria e pratica
da pesquisa de tendências. Rio de Janeiro: Senac.
Castro, A. B. C., & Amato-Neto, J. (2012). Inovação na
indústria da moda: as contribuições da teoria marxistas
ao universo da moda.
Cobra, M. H. N. (2015). Marketing e moda. São Paulo:
Senac e Cobra editora.
Confederação Nacional da Indústria – CNI, & Associação
Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção – ABIT.

(2014). Visão da indústria brasileira sobre a gestão de
resíduos sólidos. Brasília: CNI & ABIT.
Ellen MacArthur Foundation. (2013). Towards the circular
economy - economic and business rationale for an
accelerated transition (Vol. 1). United Kingdom: Cowes.
Ferreira, R. G. (2014). O banho da Lorenzetti. Isto é Dinheiro.
Retrieved in 2014, September 5, from http://www.
istoedinheiro.com.br/blogs-e-colunas/post/20140905/
banho-lorenzetti/4736
Frias, M. C. (2012). Reciclagem avança como destino de
roupa encalhada. Jornal Folha de São Paulo. Mercado.
Retrieved in 2016, February 11, from http://www1.folha.
uol.com.br/fsp/mercado/45405-mercado-aberto.shtml
Ghisellini, P., Cialani, C., & Ulgiati, S. (2016). A review on
circular economy: the expected transition to a balanced
interplay of environmental and economic systems.
Journal of Cleaner Production, 114, 11-32. http://dx.doi.
org/10.1016/j.jclepro.2015.09.007.
Halimi, M. T., Hassen, M. B., & Sakli, F. (2008). Cotton
waste recycling: Quantitative and qualitative assessment.
Resources, Conservation and Recycling, 52(5), 785-791.
http://dx.doi.org/10.1016/j.resconrec.2007.11.009.
Heilberg, R. D. (2013). BR Patente No PI 1104317-2 A2.
Rio de Janeiro: INPI.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE. (2014).
Estimativas populacionais para os municípios e para as
unidades da federação brasileiros – 2014. Retrieved in
2016, January 10, from http://www.ibge.gov.br/home/
estatistica/populacao/estimativa2014/estimativa_tcu.shtm
Instituto Ecotece – ECOTECE. (2016). Ecotece. Retrieved
in 2016, August 7, from www.ecotece.org.br
Inteligência de Mercado – IEMI. (2011). Relatório setorial
da indústria têxtil brasileira (Vol. 11, No. 11). São
Paulo: IEMI.
Inteligência de Mercado – IEMI. (2015). Relatório setorial
da indústria têxtil brasileira (Vol. 15, No. 15). São
Paulo: IEMI.
Laroche. (2015). Catálogo de produtos. Retrieved in 2015,
January 4, from http://www.laroche.fr/
Loga Logística Ambiental de São Paulo. (2013). Pesquisa de
avaliação dos serviços de Coleta de Resíduos Domiciliares.
Retrieved in 2013, July 25, from http://www.loga.com.
br/content.asp?Cp=lg&pg=lg_i06
Lovins, L. H. (2008). Rethinking production. In The
Worldwatch Institute. State of the World: innovations for
a sustainable economy (Chap. 3, pp. 32-44). Washington:
The Worldwatch Institute.
Muhammad, I. (2013). German textile recycling benchmarking.
Forssa: HAMK – University of Applied Sciences.
O Estado de São Paulo. (2009). Em 2008 o Brasil importou
175,5 mil toneladas de lixo. Retrieved in 2016, May 30,
from http://www.estadao.com.br/noticias/geral,em-2008-O Povo. (2014). Coleta não seletiva. Retrieved in 2016,
May 30, from http://www.opovo.com.br/app/opovo/
brasil/2014/08/02/noticiasjornalbrasil,3292028/brasileiroproduz-
63-milhoes-de-toneladas-de-lixo-por-ano.shtml
Retalhar. (2016). Empresa Retalhar. Retrieved in 2016,
August 7, from www.retalhar.com.br
Serviço Apoio as Micros Empresas São Paulo – SEBRAE.
(2014). Retalhos de tecidos: no lugar do desperdício,
negócios sustentáveis. Retrieved in 2014, March 10,
from http://www.sebraemercados.com.br/retalhos-detecidos-
no-lugar-do-desperdicio-negocios-sustentaveis/
Serviço Apoio as Micros Empresas São Paulo – SEBRAE.
(2015). O mercado de brindes. Retrieved in 2016, February
3, from http://www.sebraemercados.com.br/wp-content/
uploads/2015/11/artesanato-como-brinde.pdf
Siebje, K., & Siebje, T. (1992). BR Patente No PI 9202682
A. Rio de Janeiro: INPI.
SinditêxtilSP. (2013). Projeto retalho fashion. Retrieved
in 2013, July 20, from http://sinditextilsp.org.br/index.
php?Option=com_content&view=article&id=112&it
emid=116
Sistema de Análise das Informações de Comércio Exterior
– ALICEWEB. (2016). Retrieved in 2016, January 5,
from http://aliceweb2.mdic.gov.br/
Stahel, W. R. (2010). The performance economy (Vol. 572).
London: Palgrave Macmillan.
The Textile Hub – TEXTINFO. (2011). Textile fibers. Retrieved