Associação Brasileira das Indústrias de Alimentos – ABIA. (2015). O setor em números. São Paulo: ABIA. Recuperado em 21 de outubro de 2015, de http://www.abia.org.br/anexos/FichaTecnica.pdf
Barbosa, A.P.R. (2009). A formação de competências para inovar através de processos de transferência de tecnologia: um estudo de caso (Tese de doutorado). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro.
Batterink, M. H., Wubben, E. F. M., & Omta, S. W. F. (2006). Factors related to innovative output in the Dutch agrifood industry. Journal on Chain and Network Science, 6(1), 31-45. http://dx.doi.org/10.3920/JCNS2006.x063.
Bigliardi, B., & Galati, F. (2013). Models of adoption of open innovation within the food industry. Trends in Food Science & Technology, 30(1), 16-26. http://dx.doi.org/10.1016/j.tifs.2012.11.001.
Cabral, J. E. O. (2001). Natureza da inovação tecnológica na indústria de alimentos do Brasil. Fortaleza: Embrapa Agroindústria Tropical. Recuperado em 18 de outubro de 2014, de http://pessoal.utfpr.edu.br/sant/arquivos/Natureza%20da%20inovacao%20na%20Industria%20de%20Alimentos.pdf
Cabral, J. E. O. (2007). Determinantes da propensão para inovar e da intensidade inovativa em empresas da indústria de alimentos do Brasil. Revista de Administração Contemporânea, 11(4), 87-108. http://dx.doi.org/10.1590/S1415-65552007000400005.
Caiazza, R., Volpe, T., & Audretsch, D. (2014). Innovation in agro-food chain. Journal of Enterprising Communities: People and Places in the Global Economy, 8(3), 180-187. http://dx.doi.org/10.1108/JEC-06-2014-0009.
Carvalho, S.A.D., & Furtado, A.T. (2013). Estratégias tecnológicas e dinâmica de inovação das empresas agroalimentares no Brasil. Revista Gestão & Conexões, 2(1), 47-75.
Cassiolato, J. E., & Lastres, H. M. M. (2000). Sistemas de inovação: PolÃticas e Perspectivas. Parcerias Estratégicas, 8, 237-255.
Christensen, J. L., Rama, R., & Von Tunzelmann, N. (1996). Innovation in the European food products and beverage industry: Industry studies of innovation using CIS data (Project 94/111, EIMS Publication, 35). Bruxelles: European Information Monitoring System.
Costa, A. I. A., & Jongen, W. M. F. (2006). New insights into consumer-led food product development. Trends in Food Science & Technology, 17(8), 457-465. http://dx.doi.org/10.1016/j.tifs.2006.02.003.
De Mori, C. (2011) Capacidade tecnológica em sistemas agroindustriais: proposição de Ãndice e aplicação a empresas dos segmentos de trigo e leite (Tese de doutorado). Universidade Federal de São Carlos, São Carlos.
De Paula, N., & Bastos, L. (2009). Inserção do agronegócio alimentar brasileiro nos mercados mundiais. Estudos Sociedade e Agricultura, 17(2), 304-331. Recuperado em 19 de janeiro de 2015, de http://r1.ufrrj.br/esa/art/200910-304-331.pdf
Domingues, S. A. A. (2008). Indústria de Alimentos e Bebidas no Brasil: uma análise da dinâmica tecnológica e das estratégias de inovação de suas empresas entre 1998 e 2005 (Tese de doutorado). Universidade Estadual de Campinas, Campinas.
Financiadora de Estudos e Projetos – FINEP. (2005). Manual de Oslo: diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação (3. ed). Rio de Janeiro: FINEP.
Flipse, S., van der Sanden, M., Fortuin, F. T. J. M., & Omta, S. W. F. (2014). Enhancing responsible innovation in Food Industry. In Proceedings of the WICaNeM 2014. Wageningen: Wageningen University & Research.
Fortuin, F. T. J. M., & Omta, S. W. F. (2009). Innovation drivers and barriers in food processing. British Food Journal, 111(8), 839-851. http://dx.doi.org/10.1108/00070700910980955.
Fuller, W. G. (1994). New food product development: from concept to marketplace. Florida: CRC Press.
Gonçalves, J. E. L. (1994). Os impactos das novas tecnologias nas empresas prestadoras de serviços. Revista de Administração de Empresas, 34(1), 63-81.
Gonçalves, J. E. L., & Gomes, C. A. (1993). A tecnologia e a realização do trabalho. Revista de Administração de Empresas, 33(1), 106-121.
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica – IBGE. (2002). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2000. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica – IBGE. (2005). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2003. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica – IBGE. (2007). Pesquisa industrial: Inovação tecnológica 2005. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica – IBGE. (2010). Pesquisa de Inovação tecnológica 2008. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
Instituto Brasileiro de Geografia e EstatÃstica – IBGE. (2013). Pesquisa de Inovação 2011. Rio de Janeiro: IBGE. Recuperado em 30 de julho 2015, de http://www.pintec.ibge.gov.br
Jamrog, J. J. (2006). The quest for innovation: a global study of innovation management (2005-2016). Tampa: University of Tampa.
Menrad, K. (2004). Innovations in the food industry in Germany. Research Policy, 33(6-7), 845-878. http://dx.doi.org/10.1016/j.respol.2004.01.012.
Pavitt, K. (1984). Sectoral patterns of technical change: towards a taxonomy and a theory. Research Policy, 13(6), 343-373. http://dx.doi.org/10.1016/0048-7333(84)90018-0.
Porter, M. E. (1990). Vantagem competitiva das Nações. Rio de Janeiro: Campus.
Proença, R. P. C. (1996). Aspectos organizacionais e inovação tecnológica em processos de transferência de tecnologia: uma abordagem antropotecnológica no setor de alimentação coletiva (Tese de doutorado). Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis.
Rodrigues, I. P., & Ornellas, E. (1987). Influência da tecnologia na estrutura organizacional e eficácia das empresas. Revista de Administração, 22(2), 25-29.
Rosenthal, D., & Moreira, I. L. (1992). Algumas considerações sobre a natureza do processo de capacitação tecnológica: “Fontes de inovação. Revista de Administração Pública, 26(4), 145-160.
Santini, G. A., Schiavi, S. M. A., & Souza, H. M., Fo (2005). Inovações tecnológicas em cadeias agroindustriais: alguns casos do segmento de processamento de carnes, leite e café no Brasil. In Anais do XII Simpósio de Engenharia de Produção – SIMPEP. Bauru: UNESP.
Sidonio, L., Capanema, L., Guimarães, D. D., & Carneiro, J. V. A. (2013). Inovação na indústria de alimentos: importância e dinâmica no complexo groindustrial brasileiro. Rio de Janeiro: BNDES. Recuperado em 30 agosto 2015, de https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstream/1408/1512/1/A%20mar37_08_Inova%C3%A7%C3%A3o%20na%20ind%C3%BAstria%20de%20alimentos_P.pdf
Tushman, M. L., & Nelson, R. R. (1990). Introduction: Technology, Organizations, and Innovation. Administrative Science Quarterly, 35(1), 1-8. http://dx.doi.org/10.2307/2393548.
van Galen, M., Logatcheva, K., Bakker, T., Oosterkamp, E., & Jukema, G. (2013). Innovation in the food industry: an internationl benchmark study (Project code 2273000201). The Hague: LEI Wageningen UR.