Relações verticais e horizontais no processo de inovação e aprendizagem interativa: estudo em um aglomerado produtivo
Vertical and horizontal relationships in the process of innovation and learning by interacting: study in an industry cluster
Leozenir Mendes Betim; Luis Mauricio Resende; Pedro Paulo de Andrade Junior; Joseane Pontes; Rodolfo Reinaldo Hermes Petter
Abstract
Keywords
Resumo
Palavras-chave
Referências
Amato No J. Gestão de sistemas locais de produção e inovação (clusters/ APLs): um modelo de referência.. 2009.
Audretsch D. B., Feldman M. P. Knowledge spillovers and the geography of innovation. Handbook of Urban and Regional Economics. 2004;4:2713-39.
Balbinot Z., Dias J. C., Borim-De-Souza R. Unique organizational competencies of brazilian technological innovation centers. Journal of Technology Management & Innovation. 2012;7(1):1-16.
Becattini G. The marshallian industrial district as socioeconomic notion.. Industrial districts and inter-firm co-operation in Italy.. 1990.
Bell M. Learning and the accumulation of industrial technological capacity in developing countries.. 1982.
Bell M., Pavitt K. Technological accumulation and industrial growth: contrast between developed and developing countries. Industrial and Corporate Change. 1993;2(2):157-210.
Belussi F. Industrial Districts/local production systems as hyper-networks: a neo-marshallian interpretative frame.. The changing firm contributions from the history of economic thought.. 2005.
Belussi F., Gotardi F. Evolutionary patterns of local industrial systems: towards a cognitive approach to the industrial district.. 2000.
Bengtsson M., Kock S. Coopetition-Quo Vadis? Past accomplishments and future challenges. Industrial Marketing Management. 2014;43(2):180-8.
Breschi S., Malerba F. The geography of innovation and economic clustering: some introductory notes. Industrial and Corporate Change. 2001;10(4):817-33.
Brown P., Mcnaughton R. B., Bell J. Marketing externalities in industrial clusters: a literature review and evidence from the Christchurch,New Zealand electronics cluster. Journal of International Entrepreneurship. 2010;8(2):168-81.
Campos R. R., Cário S. F., Nicolau J. A., Vargas G. Aprendizagem por interação: pequenas empresas em sistemas produtivos e inovativos locais. 2002.
Capó-Vicedo J. Análisis del ciclo de vida y las políticas de desarrollo de los clusters de empresas. Revista EURE. 2011;37(110):59-87.
Capó-Vicedo J., Expósito-Langa M., Masiá-Buades E. La importancia de los clusters para la competitividad de las PYME en una economía global. Revista EURE. 2007;33I(98):119-33.
Carpinetti L. C. R., Galdámez E. V. C., Gerolamo M. C. A measurement system for managing performance of industrial clusters: a conceptual model and research cases. International Journal of Productivity and Performance Management. 2008;57(5):405-19.
Carpinetti L. C. R., Gerolamo M. C., Galdámez E. V. C. Continuous innovation and performance management of SME clusters. Creativity and Innovation Management. 2007;16(4):376-85.
Casagrande Jr E. F. Inovação tecnológica e sustentabilidade: possíveis ferramentas para uma necessária inferface. Revista Educação e Tecnologia. 2004;8:97-109.
Casarotto Filho N., Pires L. H. Redes de pequenas e médias empresas e desenvolvimento local: estratégias para a conquista de competitividade global com base na experiência italiana.. 2001.
Casas R., Gortari R., Santos M. J. The building of knowledge spaces in Mexico: a regional approach to networking. Research Policy. 2000;29(2):225-41.
Cassiolato J. E., Lastres M. H. M. Sistemas de inovação e desenvolvimento: as implicações de política. São Paulo em Perspectiva. 2005;19(1):34-45.
Cassiolato J. E., Szapiro M. Aglomerações e sistemas produtivos e inovativos: em busca de uma caracterização voltada ao caso brasileiro.. Proposição de políticas para promoção de sistemas produtivos locais de micro, pequenas e médias empresas.. 2002.
Cassiolato J. E., Campos R. R., Stallivieri F. Processos de aprendizagem e inovação em setores tradicionais: os arranjos produtivos locais de confecções no Brasil. Revista Economia. 2007;7(3):477-502.
Dahlman C., Fonseca F. From technological dependence to technological development: the case of Usiminas steel plant in Brazil.. 1978.
Dahlman C., Westphal L. Technological effort in industrial development – na interpretative survey of recent research.. The economics of new technology in developing countries.. 1982.
Dahlman C., Ross-Larson B., Westphal L. E. Managing technological development: lessons from the newly industrializing countries. World Development. 1987;15(6):759-75.
Davenport S. Exploring the role of proximity in SME knowledge-acquisition. Research Policy. 2005;34(5):683-701.
Dosi G. Sources, procedures, and microeconomic effects of innovation. Journal of Economic Literature. 1988;26:1120-71.
Figueiredo P. N. Aprendizagem tecnológica e inovação industrial em economias emergentes: uma breve contribuição para o desenho e implementação de estudos empíricos e estratégias no Brasil. Revista Brasileira de Inovação. 2004;3(2):323-61.
Manual de Oslo: proposta de diretrizes para coleta e interpretação de dados sobre inovação tecnológica.. 2004.
Frasman M. Learning and the capital goods sector under free trade: the case of Hong Kong. World Development. 1982;10(11):991-1014.
Freeman C. A. Hard landing for the ‘New Economy’? Information technology and the United States National System of Innovation.. Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico.. 2000.
Fu W., Diez J. R., Schiller D. Interactive learning, informal networks and innovation: evidence from electronics firm survey in the Pearl River Delta, China. Research Policy. 2013;42(3):635-46.
Garcia R., Madeira P. Uma avaliação da difusão de práticas de gestão da produção entre pequenas empresas em sistemas locais de produção. Produção. 2013;23(1):20-30.
Garcia R., Motta F., Amato No J. Uma análise das características da estrutura de governança em sistemas locais de produção e suas relações com a cadeia global. Gestão & Produção. 2004;11(13):343-54.
Giaretta E. The trust “builders” in the technology transfer relationships: an Italian science park experience. The Journal of Technology Transfer. 2014;39(5):675-87.
Hamel G. A. A era da revolução. Revista HSM Management. 2001;24(4):116-26.
Heikkilä A. M., Malmén Y., Nissilä M., Kortelainen H. Challenges in risk management in multi-company industrial parks. Safety Science. 2010;48(4):430-5.
Humphrey J., Schmitz H. Trust and interfirm relations in developing and transition economies. The Journal of Development Studies. 1998;34(4):32-61.
Identificação, caracterização, construção de tipologia e apoio na formulação de políticas para os Arranjos Produtivos Locais (APLs) do Estado do Paraná: etapa 1- identificação, mapeamento e construção da tipologia das aglomerações produtivas.. 2005.
Identificação, mapeamento e caracterização estrutural de arranjos produtivos locais no Brasil. 2006.
Johnson B., Lundvall B. Promoting innovation systems as a response to the globalizing learning economy.. Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico.. 2000.
Kajikawa Y., Takeda Y., Sakata I., Matsushima K. Multiscale analysis of interfirm networks in regional clusters. Technovation. 2010;30(3):168-80.
Karaev A., Koh S. C. L., Szamosi L. T. The cluster approach and SME competitiveness: a review. Journal of Manufacturing Technology Management. 2007;18(7):818-35.
Katz J. Domestic technology generation in LDCs: a review of research findings.. 1980.
Katz J. I. Importación de tecnología, aprendizaje y industrialización dependiente.. 1976.
Kim H. D., Lee D. H., Choe H., Seo I. W. The evolution of cluster network structure and firm growth: a study of industrial software clusters. Scientometrics. 2014;99(1):77-95.
Lall S. Learning to industrialise: the acquisition of technological capability by India. 1987.
Lall S. Technological capabilities and industrialization. World Development. 1992;20(2):165-86.
Lam A. Tacit knowledge, organizational learning and societal institutions: an integrated framework. Organization Studies. 2000;21(3):487-513.
Lazerson M., Lorenzoni M. The firms that feed industrial districts: a return to the Italian source. Industrial and Corporate Change. 1999;8(2):235-66.
Lombardi M. The evolution of local production systems: the emergence of the “invisible mind” and the evolutionary pressures towards more visible “minds”. Research Policy. 2003;32(8):1443-62.
Lundvall B., Johnson B. Promoting innovation systems as a response to the globalising learning economy.. 2000.
Lundvall B., Johnson B., Andersen E. S., Dalum B. National systems of production, innovation and competence building. Research Policy. 2002;31(2):213-31.
Maehler A. E., Curado C. M. M., Pedrozo E. Á., Pires J. P. Knowledge transfer and innovation in brazilian multinational companies. Journal of Technology Management & Innovation. 2011;6(4):1-14.
Malmberg A., Maskell P. Localized learning revisited. Growth and Change. 2006;37(1):1-18.
Martin R., Sunley P. Deconstructing clusters: chaotic concept or policy panacea?. Journal of Economic Geography. 2003;3(1):5-35.
Maskell P. Toward a knowledge-based theory of the geographical cluster. Industrial and Corporate Change. 2001;10(4):921-43.
Mccormick D. African enterprise clusters and industrialization: theory and reality. World Development. 1999;27(9):1531-51.
Moeller K. Partner selection, partner behavior, and business network performance: an empirical study on German business networks. Journal of Accounting & Organizational Change. 2010;6(1):27-51.
Mytelka L. K., Farinelli F. Local clusters, innovation systems and sustained competitiveness.. Arranjos e sistemas produtivos locais e as novas políticas de desenvolvimento industrial e tecnológico.. 2000.
Nelson R., Winter S. Search of useful theory of innovation. Research Policy. 1977;6(1):36-76.
Pesquisa industrial de inovação tecnológica.. 2011.
Porter M. Location, competition, and economic development: local clusters in a global economy. Economic Development Quarterly. 2000;14(1):15-34.
Porter M. E. Clusters and the new economics of competition. Harvard Business Review. 1998;76(6):77-90.
Porter M. E. Cluster e competitividade. Revista HSM Management. 1999;3(15):100-10.
Salom J., Albertos J. R. Redes institucionales y servicios a las empresas en el cluster cerámico de Castellón. Revista Electrónica de Geografía y Ciencias Sociales. 2006;10(213):58-79.
Schmitz H. Collective efficiency: growth path for small-scalle industry. The Journal of Development Studies. 1995;31(4):529-66.
Schmitz H., Nadvi K. Clustering and Industrialization: introduction. World Development. 1999;27(9):1503-14.
Scott-Kemmis D. Learning and the accumulation of technological capacity in Brazilian pulp and paper firms. 1988.
Silva C. E. L., Hewings G. J. D. A decisão sobre investimento em capital humano em um arranjo produtivo local (APL): uma abordagem teórica. Revista Brasileira de Economia. 2010;64(1):67-79.
Silva H. P. E., Silva C. L., Andreoli C. V., Ferigotti C. M. S. Social tecnology and development in telêmaco Borba/Brazil from de Social Network Analysis (SNA). Journal of Technology Management & Innovation. 2013;8(special):1-9.
Silva H. P., Silva C. L., Andreoli C. V. Atividade econômica de celulose e papel e desenvolvimento local: a história da Klabin e do município de Telêmaco Borba, PR. Interações. 2011;12(2):137-48.
Silva R. C., Stal E. Evolução dos processos de aprendizagem e das competências tecnológicas das áreas de gestão de projeto, operações e manutenção do Metrô de São Paulo de 1968 a 2010. Gestão & Produção. 2013;20(3):555-71.
Suzigan W., Furtado J., Garcia R., Sampaio S. Aglomerações industriais no estado de São Paulo. Economia Aplicada. 2001;5(4):695-717.
Takeda Y., Kajikawa Y., Sakata I., Matsushima K. An analysis of geographical agglomeration and modularized industrial networks in a regional cluster: a case study at Yamagata prefecture in Japan. Technovation. 2008;28(8):531-9.
Tálamo J. R., Carvalho M. M. Redes de cooperação com foco em inovação: um estudo exploratório. Gestão & Produção. 2010;17(4):747-60.
Tatsch A. L. A relevância do local: convergências e divergências entre as abordagens sobre aglomerações. Economia e Sociedade.. 2013;22(2):457-82.
Thompson E. R. Clustering of foreign direct investment and enhanced technology transfer: evidence from Hong Kong Garment Firms in China. World Development. 2002;30(5):873-89.
Vale G. M. V., Castro J. M. Clusters, arranjos produtivos locais, distritos industriais: reflexões sobre aglomerações produtivas. Análise Econômica. 2010;28(53):81-97.
Westphal L. E., Kim L., Dahlman C. J. Reflections of Korea’s acquisition of technological capability. 1984.
Zhi-Xin W., Cui L. Fostering and developing the industry cluster vigorously in China in order to improve the technology-innovative capability of enterprises. African Journal of Business Management. 2011;3(11):270-3.